Olá! Faz um semana que estou em Brasília e ainda não postei uma fotinha. Não é descaso com vocês que me acompanharam durante esses 2 meses. Mas minha vida já voltou ao normal, e isso é sinônimo de falta de tempo. Estou me preparando aos poucos para os 32 créditos na UnB, inclusive o trabalho de fim de curso. Tive que garimpar alguns créditos para garantir minha formatura em julho e comparecer em algumas aulas. No final de semana, fui pra o acampamento da igreja. Então, não sobrou tempo para postagens. Hoje, estou aqui de cama, com febre, e aproveito para resumir as 2 últimas semanas de viagem para vocês. 
Bom. Partimos de Londres dia 3 em um ônibus gigante, levando 51 pessoas, com destino a Amsterdã. Chegamos lá no final da tarde em um hotel mais ou menos, que serviu um jantar mais ou menos, e fomos fazer um passeio de barco. Foi legal, mas não sei se vale o que cobram. Talvez, para quem gosta de beber. Porque as bebidas estão inclusas nos 27 euros. Mas foi divertido pra ter mais contato com as pessoas, conversar um pouco, reconhecer os mais doidos e desinibidos e a galera da bebedeira: os australianos. Depois disso, parte do grupo foi assistir a um show de sexo ao vivo, enquanto outro grupo, o meu, foi andar e conhecer a Red Lights. Eu achei mais engraçado que qualquer outra coisa ver as mulheres de pouca roupa se exibindo através de uma super janela. Tem também umas coisas bem escandalosas nas vitrines dos sexy shop. No dia seguinte, eu visitei o museu da Anne Frank, que é bem interessante e acho que vale a pena pelo menos uma visita rápida. Fui também ao Van Gogh museu e tirei a tradicional foto no "I amsterdã". 
Por volta das 13h, ônibus de novo. O destino era Alemanha, St Goaz. Colocaram essa cidade no roteiro, mas para mim nem conta. Não tem nada demais, nem gente, naquele fim de mundo. E nem escada no hotel, nem conteúdo na sopa. No outro dia, teve uma explicação desinteressante sobre cervejas e uma visita às lojas de souvenirs, que ofereciam produtos nada demais a preços abusivos. Me poupe! Dá uma olhada na sopinha delícia.
No dia 5, foi a vez de Munique. A Nysa comentou que eu não avisei minha passagem por lá, mas acabei ficando sem comunicação. Peço desculpa, mas meus créditos acabaram e a internet era rara. Gostaria mesmo de ter conhecido mais uma blogueira. Lá, subi na torre para observar a cidade. Você paga uma taxinha, acho que uns 3,50 e sobe uma escadaria para chegar ao topo. Quando você acha que está acabando, descobre que tem mais degraus. Mas a vista faz valer todo o esforço. Andei pela cidade, conheci os comércios, tiramos fotos com vários leões.
À noite, todo mundo se encontrou no Beer Hall, o Hofbräuhaus. Um lugar gigantesco, com mesas enormes, bem barulhento e animado. A última característica imagino que seja por conta das canecas de 1l. Lá tem uma famosa cerveja com limonada. Segundo a Glodness, uma sul africana que conheci no grupo, como parece um suquinho, você acaba bebendo várias canecas sem nem sentir. Como resultado, quem acabou pagando um taxi pra ela voltar pro hotel foram os brasileiros e uns japoneses comportadinhos. Mas ela virou piada também.
No dia seguinte, eu caí, subindo a escadinha depois do café da manhã. Com a câmera na mão. Ou seja, só consegui mais uma foto depois disso, na entrada do campo de concentração. O lugar é interessantíssimo, mas realmente muito triste. É esquisito sair sorridente nas fotos em um lugar como aquele. Vale visitar. A partir daí, compartilhei as fotos com a Jaad, que citei no post anterior. Agora ela vai me mandar o CD com as fotos.
De Munique, partimos para Innsbruck, na Áustria. Já na estrada, a vista é encantadora. A primeira atração foi a loja dos cristais Swarovski. Comprei um lápis com um cristal na ponta e ganhei um brochinho de cristal. E fui andar pela cidade. O que supreende lá é a vista. No meio da cidade, cercada de prédios, ver as montanhas cobertas de neve. Parecia uma pintura. Lindo demais. Pena que o tempo lá foi muito curto e o hotel era longe do centro. Acabei não experimentando o strudel e nem o bolo de chocolate. Ainda tentei procurar à noite com os amigos de caminhadas noturnas, mas desistimos quando vimos a distância. Sem contar que as coisas fecham cedo.
Finalmente começamos a parte da Itália. A primeira cidade foi Veneza. Ficamos a tarde inteira lá e parte da noite. Acho que foi o suficiente para conhecer. Entrei na catedral de São Marco, fui à ponte dos suspiros e andei pelas ruas estreitas até encontrar Rialto, onde se tem um vista belíssima. Uma cidade muito interessante e imperdível, se você visita a Itália. E não tem nada de fedida. Em alguns lugares tem um cheirinho, mas toda cidade tem. Achei linda!
Por volta das 13h, ônibus de novo. O destino era Alemanha, St Goaz. Colocaram essa cidade no roteiro, mas para mim nem conta. Não tem nada demais, nem gente, naquele fim de mundo. E nem escada no hotel, nem conteúdo na sopa. No outro dia, teve uma explicação desinteressante sobre cervejas e uma visita às lojas de souvenirs, que ofereciam produtos nada demais a preços abusivos. Me poupe! Dá uma olhada na sopinha delícia.No dia 5, foi a vez de Munique. A Nysa comentou que eu não avisei minha passagem por lá, mas acabei ficando sem comunicação. Peço desculpa, mas meus créditos acabaram e a internet era rara. Gostaria mesmo de ter conhecido mais uma blogueira. Lá, subi na torre para observar a cidade. Você paga uma taxinha, acho que uns 3,50 e sobe uma escadaria para chegar ao topo. Quando você acha que está acabando, descobre que tem mais degraus. Mas a vista faz valer todo o esforço. Andei pela cidade, conheci os comércios, tiramos fotos com vários leões.
À noite, todo mundo se encontrou no Beer Hall, o Hofbräuhaus. Um lugar gigantesco, com mesas enormes, bem barulhento e animado. A última característica imagino que seja por conta das canecas de 1l. Lá tem uma famosa cerveja com limonada. Segundo a Glodness, uma sul africana que conheci no grupo, como parece um suquinho, você acaba bebendo várias canecas sem nem sentir. Como resultado, quem acabou pagando um taxi pra ela voltar pro hotel foram os brasileiros e uns japoneses comportadinhos. Mas ela virou piada também.No dia seguinte, eu caí, subindo a escadinha depois do café da manhã. Com a câmera na mão. Ou seja, só consegui mais uma foto depois disso, na entrada do campo de concentração. O lugar é interessantíssimo, mas realmente muito triste. É esquisito sair sorridente nas fotos em um lugar como aquele. Vale visitar. A partir daí, compartilhei as fotos com a Jaad, que citei no post anterior. Agora ela vai me mandar o CD com as fotos.
De Munique, partimos para Innsbruck, na Áustria. Já na estrada, a vista é encantadora. A primeira atração foi a loja dos cristais Swarovski. Comprei um lápis com um cristal na ponta e ganhei um brochinho de cristal. E fui andar pela cidade. O que supreende lá é a vista. No meio da cidade, cercada de prédios, ver as montanhas cobertas de neve. Parecia uma pintura. Lindo demais. Pena que o tempo lá foi muito curto e o hotel era longe do centro. Acabei não experimentando o strudel e nem o bolo de chocolate. Ainda tentei procurar à noite com os amigos de caminhadas noturnas, mas desistimos quando vimos a distância. Sem contar que as coisas fecham cedo.
Finalmente começamos a parte da Itália. A primeira cidade foi Veneza. Ficamos a tarde inteira lá e parte da noite. Acho que foi o suficiente para conhecer. Entrei na catedral de São Marco, fui à ponte dos suspiros e andei pelas ruas estreitas até encontrar Rialto, onde se tem um vista belíssima. Uma cidade muito interessante e imperdível, se você visita a Itália. E não tem nada de fedida. Em alguns lugares tem um cheirinho, mas toda cidade tem. Achei linda!
Agora é a vez de Roma. Mas vou continuar no próximo post, porque este já está bem grande. Prometo que não demoro. Até mais! :)
Mas quanto aos últimos dias, durante a semana, tenho andado pelos mesmos lugares. Comprei algumas coisinhas, os suvernirs, algumas lembranças, essas coisas. Mas nada demais.
Hoje eu caminhei o dia todo. De manhã fui até a Argos de Victoria para comprar a Fonte de Chocolate da minha mãe (aproveitem: half price!) e comprei uma Kettle também, que é tipo uma jarra que ferve a água rapidinho. Bom pra fazer chá, acelerar cozimento de arroz etc etc etc. Adorei esse negócio. Voltei em casa para deixar os pacotes e continuei a caminhada. Fui até a St. Pauls Cathedral, porque tinha passado por lá um dia à noite com a câmera descarregada. A igreja está em reforma, e não dá para entrar. 
Tirei uma foto e, como já estava por ali, atravessei a ponte que dá na Tate Modern e fui até o Borough Market. A intenção era escolher algo por lá para almoçar. Mas o pessoal já tava fechando as barracas. Então precisei correr e eu não tive muita opção. Mas até que me dei bem: comi um sanduíche de presunto de parma e mussarela de búfala por 3,50. Não sei se foi a fome, mas eu achei muito bom! 
De lá, apressei o passo e fui para a London Eye. Deixei para o último dia, como despedida. A idéia era assistir a noite chegando durante a volta na roda gigante. Mas o dia estava ensolarado e só anoiteceu um tempão depois de ter saído de lá. Mas, de qualquer forma, gostei. É uma vista bem legal da cidade. Os 30 minutos passaram bem rápido, achei que não dá tempo de virar tédio. E percebi também que as pessoas se preocupam mais em tirar foto (e sair bem nelas) do que em aproveitar a vista e fazer valer o 15 pounds. Durante a volta, bati um papo rápido com uma simpática senhora de Los Angeles, que estava com uma amiga (também simpática), e, como eu, estava lá se despedindo da cidade. E ela se ofereceu pra tirar foto pra mim :)
